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Cemitério da Caponga (foto: Facebook / 28 de Abril) |
Mais uma vez a Caponga é vítima da falta de prestação de serviços com relação a falta de reparos em termos de responsabilidade do Governo Municipal de Cascavel-CE. O cemitério da Caponga foi construído há 61 anos com a ajuda de moradores comerciantes e pescadores do distrito, tendo anteriormente como principal necrópole o Cemitério São José, a 14 km, em Cascavel. Antigamente quem morrera no distrito Cascavelense era levado à rede até a cidade sede para ser enterrado.
Mas o que muitos não sabem é que Caponga possui dois cemitérios. Segundo fontes nativas de maior idade, existe uma necrópole hoje desativada e perdida entre a mata fechada, que era conhecida como Cemitério dos Doentes, onde pessoas que tiveram a vida ceifada pelas doenças tipo: bexiga, catapora, cólera e papeira eram enterradas.
O cemitério da Caponga serve de necrópole para as localidades de Camurim, Balbino e Águas Belas. Atualmente o cenário é de abandono, de esquecimento, túmulos cobertos pelo mato, vegetação alta e há até quem duvide, está nascendo até melancias. Quem planta? Ninguém! Como será que nasce? [descubram...]
Existe uma pessoa com porte das chaves do local, mas a mesma declara que não dar conta de tanto trabalho sozinha; lembrando que na gestão do ex-Prefeito Dr. Décio o cemitério foi ampliado. Muitos se perguntam: Quando o cemitério estará limpo novamente? Quanto esse mato será retirado? Até aí, aguardaremos!
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