quarta-feira, 30 de abril de 2014

ESPORTE | Em Caponga, Ginásio ainda é um sonho distante

Ginásio Antônio Avelino de Castro (foto: J. C)
Se for pra falar da situação alarmante, em questão de abandono, que o distrito de Caponga vive atualmente, teremos que envolver quadros com todos os serviços oferecidos pela Prefeitura Municipal de Cascavel-CE.
   Na educação com a inclusão do esporte não é diferente. Estrutura como os alambrados e portão de acesso estão enferrujados, banheiros estão por terminar, um pequeno junto de mato estar a dar-nos boas-vindas, o tempo não perdoa e castiga o novo/velho ganho da Caponga.  
  Não podemos deixar de lembrar que a quadra está situada onde era localizada uma grande lagoa, que em períodos de chuva ainda flui deixando a construção inundada. A promessa que para ser chamado de "ginásio", que para se chamar assim, terá que ganhar cobertura e investimento para ativação completa no profissional e no local. Mesmo em péssimas condições o local é utilizado por alunos da Escola em anexo Dep. José Correia Pinto.
Construído com orçamento total aprovado e, até hoje, as obras estão inacabadas.  O Ginásio Antônio Avelino de Castro (Antônio do Jonas) ainda é um sonho distante dos esportistas Caponguenses. Complementando, há informações que o local está sendo frequentado por usuários de drogas frequentemente, atrapalhando os trabalhos dos profissionais da Educação.

Veja o orçamento completo:


Extraído do site T.C.M (Foto: print screen)

ABANDONO | Mato toma conta do Cemitério da Caponga


Cemitério da Caponga (foto: Facebook / 28 de Abril)


    Mais uma vez a Caponga é vítima da falta de prestação de serviços com relação a falta de reparos em termos de responsabilidade do Governo Municipal de Cascavel-CE. O cemitério da Caponga foi construído há 61 anos com a ajuda de moradores comerciantes e pescadores do distrito, tendo anteriormente como principal necrópole o Cemitério São José, a 14 km, em Cascavel. Antigamente quem morrera no distrito Cascavelense era levado à rede até a cidade sede para ser enterrado. 
   Mas o que muitos não sabem é que Caponga possui dois cemitérios. Segundo fontes nativas de maior idade, existe uma necrópole hoje desativada e perdida entre a mata fechada, que era conhecida como Cemitério dos Doentes, onde pessoas que tiveram a vida ceifada pelas doenças tipo: bexiga, catapora, cólera e papeira eram enterradas. 
O cemitério da Caponga serve de necrópole para as localidades de Camurim, Balbino e Águas Belas. Atualmente o cenário é de abandono, de esquecimento, túmulos cobertos pelo mato, vegetação alta e há até quem duvide, está nascendo até melancias. Quem planta? Ninguém! Como será que nasce? [descubram...]
    Existe uma pessoa com porte das chaves do local, mas a mesma  declara que não dar conta de tanto trabalho sozinha; lembrando que na gestão do ex-Prefeito Dr. Décio o cemitério foi ampliado. Muitos se perguntam: Quando o cemitério estará limpo novamente? Quanto esse mato será retirado? Até aí, aguardaremos!