No mês de setembro o avanço do mar é dado como certo; acontece na praia do Balbino, vilarejo pertencente ao município de Cascavel, no litoral leste do Estado.
A praia da Balbino, vizinha à praia da Caponga, fica a quase 60km de Fortaleza, é um vilarejo que tem sob responsabilidade a preservação ambiental. Destino de vários turistas a comunidade é cercada por grandes morros, lagoas, mangues e cercada por vegetação típica litorânea. Atualmente, os moradores e comerciantes do ramo de barracas do distrito Cascavelense estão sofrendo com o avanço do mar, típico do mês de setembro, por conta disso várias propriedade vieram a ser arrastadas pelas fortes ondas e correntes marítimas.
Vejas as fotos extraídas do site de relacionamento, Facebook, na conta do usuário Edielson, líder comunitário.
Roteiro de filme, ficção ou relatos de uma mulher doente? A história de uma jovem de 27 anos que está há cinco dias vivendo de doações no Aeroporto Internacional de Campo Grande chama a atenção e levanta dúvidas entre os funcionários do lugar.
O Campo Grande News encontrou a jovem dormindo nos bancos de espera do embarque do aeroporto e logo foi informado por funcionários sobre a situação. Ela chegou no último domingo (30) de carona no terminal e sonha em conseguir uma passagem para a Califórnia, nos Estados Unidos.
O fato mais curioso na história é que ela jura de pés juntos ser filha do cantor Michael Jackson. Como ele morreu, o objetivo agora é encontrar Joseph Jackson, que ela diz ser seu avô paterno.
Sem documentos que comprovem sua identidade, ela afirma em alto e bom tom que seu nome é Sage Galesi Romero Jackson, o nome, inclusive, aparece em ofícios emitidos pela Bolívia, por onde diz ter passado antes de chegar ao Brasil.
Documentos bolivianos proibindo sua entrada no país (foto: Marcelo Victor)
Os únicos papéis que carrega são documentos bolivianos, onde ficou por alguns meses, expedidos no mês passado e que proíbem a entrada dela no país. Nos ofícios, consta o nome completo informado pelo jovem e a Indonésia como local de nascimento. “Eu estava na Bolívia e resolvi vir para o Brasil, um caminhoneiro me deu carona e me deixou aqui no aeroporto. Desde esse dia eu estou aqui e não vou embora”, afirma.
Na pequena bolsa, que não tem nada além de garrafas de água e roupas íntimas, a jovem traz a foto do Michael Jackson com uma criança, que garante ser ela, imagem facilmente encontrada em uma rápida busca na internet.
A convicção com que conta a história e, principalmente, o bom português em que discursa, convence muita gente que chega a acreditar por alguns minutos nas frases soltas por ela. Mas, a cada detalhe, tudo fica mais surreal.
“Eu nasci na Indonésia e aos 7 anos vim para o Brasil, meu pai é o Michael Jackson e eu vivi com ele quando era criança. No Brasil, eu morei com os índios da tribo pataxó, estudei e aprendi a ler e a escrever. Agora eu preciso ir para Califórnia encontrar meu avô e minha tia”, explica. Sem casa e sem documentos, Sage, como ela insiste em ser chamada, foi parar no aeroporto e depende da doação de passageiros e funcionários para viver. Quem assiste a rotina da jovem afirma que ela parece ser lúcida e que a história comove algumas pessoas.
“Ela toma café da manhã e almoça com ajuda de passageiros. Ela conta a história dela e as pessoas pagam comida pra ela. A gente fica com dó, mas não sabemos como ajudar”, conta uma das funcionárias do terminal que pediu para não ser identificada.
A mulher diz ainda que uma passageira psicóloga conversou alguns minutos com Sage e identificou na jovem traços de esquizofrenia, doença que causa alucinações e tira a pessoa da realidade. Para quem passa pelo local e a vê, a história lembra o filme “O Terminal”, quando o personagem Viktor Navorski interpretado por Tom Hanks viveu no aeroporto porque o país de origem estava em guerra. O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado na última terça-feira (1º), mas como Sage está bem de saúde, bem alimentada, toma banho todos os dias nos banheiros do aeroporto e não importuna ninguém, não foi levada a força do local.
Durante vários dias, ela dorme nos bancos do aeroporto (foto: Marcelo Victor)
Sobre a ida para um abrigo público como Cetremi (Centro de Triagem e Apoio ao Migrante), a jovem diz não aceitar. “As pessoas acham que eu sou louca, mas eu não sou. Só quero uma passagem para a Califórnia”, completa.
Há mais de um mês a família do taxista Luciano Mota, assassinado na estrada do Batoque, está sem respostas.
Segundo fontes, pessoas próximas ao taxista estão sendo intimadas a comparecer na delegacia de Aquiraz, responsável pela área onde o corpo foi encontrado, para dar depoimento e, investigar informações cotidianas, sobre a vítima.
Os moradores ficaram indignados com tanto crueldade e, perversidade, que aconteceu ao jovem taxista. A família, ainda em estado de revolta, clama por justiça.
Luciano foi rendido em sua casa enquanto estava dormindo, no ataque os meliantes o levaram para fora de sua casa, o amarram e o levaram para conhecida estrada do Batoque, segundo informações cedidas pela família, o corpo foi encontrada de bruços com um tiro na nuca. O crime que chocou a município de Cascavel, ainda está sem resposta e, não se sabe o motivo do homicídio.
Após 24 anos, Correios ganha nova logo (foto: Google)
Correspondências, faturas, compras e todo material enviado pelos serviços dos Correios está em atrasado no distrito de Caponga.
Segundo fontes, os malotes enviados, e que estão em atraso, já chegaram na sede da empresa em Cascavel, o problema é: existem duas pessoas, que foram contratadas pela Prefeitura Municipal de Cascavel, que estão recebendo seus salários em dia e não estão cumprindo com seu dever de despachar as encomendas em Caponga.
Enquanto isso, os moradores de Caponga e região abraçadas pela filial dos Correios no distrito estão sem receber seus objetos, claro, devido a falta de profissionalismo e responsabilidade, a maioria já fora do prazo de vencimento ou sem possibilidade de devolução.
Água fornecida pela Cagece, Companhia de Água e Esgoto do Ceará, em Caponga é imprópria para consumo.
A comunidade de Caponga, no município de Cascavel, reclama da péssima qualidade da água que é distribuída até as residências. Os moradores revelam que há mais de um ano a água tem cor amarelada, comparando-a com urina.
Moradora desabafa em rede social:
"Já faz mais de um ano que a água da Caponga está de péssima qualidade. Dizem que vão trocar os filtros, depois são os canos enferrujados e por aí vai. Estou mandando lavar minha roupa em Cascavel pois já perdi lençóis , toalhas de banho etc. Gostaria de saber quem paga o prejuízo? Pois até a maquina de lavar já me desfiz, só dava problemas por causa da água suja! Por favor me respondam: O QUE FAZER? A conta chega todos os meses e é paga pontualmente!"
A imprensa local já veiculou uma matéria, dos pedidos e reclamações, no programa 'Gente na TV', apresentado por Nilson Fagata e Lorane Cabral, da TV Jangadeiro/Band, e com todos os esforços, os moradores de Caponga ainda não foram atendidos pela CAGECE.
Caminhada pela Paz - Caponga (foto: Jonys de Castro)
Pessoas, para quem não sabe, o mês de maio em Caponga foi banhado de sangue, principalmente sangue inocente, o mês detalhado e selado de terror, tristeza e dor da perca. Imagina, agora, você perder um parente que você mais ama? Agora, não podemos parar de pensar nisto né? Se coloque no lugar de pessoas que hoje estão buscando no som de cada palavra um "por quê?" O resultado da péssima conduta vem da má educação familiar, do cotidiano que ser toma; mãezinhas procurem saber quem realmente são seus filhinhos. Converse, dê carinho e principalmente atenção, isso não só muda, AJUDA bastante!
Sei que existem interesses próprios, particulares, onde as pessoas se tornam e, são, egoístas; vamos mudar isso por nossa Caponga, Cascavel, enfim todo o município? Quero saber de todos vocês que compõe o ciclo Cascavelense, através de comentários, quem está aqui, e que moram na Caponga, Cascavel e nas comunidades adjacentes. Se organizarmos uma GRANDE caminhada pela paz, em nosso distrito, vocês estão de acordo? Vocês apoiam? Quem vai?
Numa só voz: "Queremos paz, queremos segurança!"
PS: Peço a compreensão e apoio de todas religiões, veículos e instituições que estão inseridas, presentes, em nosso município; não queremos nenhuma bandeira partidária e nenhum candidato, queremos os visão de todos vocês; é hora de darmos as mãos!
Sabemos que a partida deste mundo é algo normal e que, de repente, as pessoas vão para um lugar melhor, ao menos é o que dizem, não sabemos se é verdade ou não, pois ninguém nunca voltou para nos contar como são as coisas. Tudo é apenas conjecturas…
O verdadeiro sentimento neste momento é a saudade, a dor da perda e também o arrependimento por ter falado demais ou, de menos. É um momento complicado para quem fica, pois, são os vivos que continuam com a consciência da existência, quanto os que partiram, deixaram tudo para trás… Mergulharam no amanhã inevitável e completamente maravilhoso.
Talvez, estejam nos olhando de onde estão, talvez não… Talvez esperem que nós mesmos encontremos as respostas para nossas perguntas e, de alguma forma, possamos compreender o que não se pode entender, pois nem tudo nesta vida é para compreendermos, por exemplo: a morte. A morte, por mais difícil que seja é apenas uma manutenção para nossa existência, ela é o topo de nossa cadeia alimentar, somos devorados a cada dia. Por isso, precisamos usar este momento como marco… Para mudanças, pois é exatamente o que está acontecendo, uma drástica mudança na vida de todos da família.
Perder alguém é sempre doloroso para aqueles que ficam, mas talvez para quem parte, não seja tão ruim… Se desprender do magnetismo que nos prende ao solo, as necessidades de materiais para sobreviver neste plano, enfim, a morte também pode ser um anjo libertador da pessoa e também da família, pois quem gosta de ver alguém próximo sofrendo lentamente sem esperanças de cura?
Acho que é o momento de pensarmos e entendermos que a morte é mais uma passagem, um ingresso para uma nova existência, por isso nosso corpo foi feito com prazo de validade, para não corrermos o risco de passar do tempo necessário para aprendermos o que precisamos aprender, sei que neste momento, as melhores palavras seriam… Meus pêsames, contudo, precisamos entender que determinadas situações não temos como lidar…
Ninguém parte na véspera, todos temos o momento certo para seguir mais adiante, sei que às vezes, a morte não parece justa, contudo, neste mundo que vivemos, de caminhos intrincados, tudo acaba seguindo para um único e determinado ponto, agora, com certeza não saberemos o por que, é o momento de chorar, de sentir saudade, de lembrar o que foi dito e o que não foi dito, contudo, não podemos esquecer de continuar, pois, como aqueles que partiram, um dia chegará a nossa vez de embarcar.
E também deixaremos muitas pessoas com saudade, pois como todos seres humanos, somos importantes uns para os outros, no entanto, às vezes, infelizmente esquecemos de dar o devido valor devido aos fatos que nos envolve, até o momento de partir, onde o regresso é apenas uma lacuna possibilidade, por fim… O luto de perder alguém é mais uma saudade, um momento de estar mais próximo, de falar o que se deve ou calar o que não deve dizer.
Mas, tais coisas, infelizmente acontecem para aprender, que não podemos deixar para amanhã o que podemos fazer deste momento em diante.
A Caponga vive seu pior momento por questão da criminalidade.
Só no mês de maio foram quatro assassinatos, e até agora, pelo menos um acusado foi identificado, conhecido como "Ciele", os outros três não foram identificados. Estevão, exercia a função de carpinteiro, pai de família foi assassinado a pauladas. O motivo foi que a vítima, durante a madrugada, saiu de casa para observar uma briga.
No início da semana, Luciano Mota, taxista, foi interceptado durante a noite em sua residência e levado para conhecida estrada da praia do Batoque, lá bandidos ceifaram a vida do taxista e pai de família com um tiro na nuca, até o momento as causas da homicídio são desconhecidas. Na noite desta quinta-feira, 29/05, dois indivíduos conhecidos da comunidade como "Dêdê" e Eduardo foram mortos a tiros. "Dêdê" era usuário de drogas, Eduardo estava em um comércio onde foi vítima de bala perdida.
Até quando a comunidade de Caponga vai viver esse ritmo de tragédia simultânea? Culpa de quem?
Se for pra falar da situação alarmante, em questão de abandono, que o distrito de Caponga vive atualmente, teremos que envolver quadros com todos os serviços oferecidos pela Prefeitura Municipal de Cascavel-CE.
Na educação com a inclusão do esporte não é diferente. Estrutura como os alambrados e portão de acesso estão enferrujados, banheiros estão por terminar, um pequeno junto de mato estar a dar-nos boas-vindas, o tempo não perdoa e castiga o novo/velho ganho da Caponga.
Não podemos deixar de lembrar que a quadra está situada onde era localizada uma grande lagoa, que em períodos de chuva ainda flui deixando a construção inundada. A promessa que para ser chamado de "ginásio", que para se chamar assim, terá que ganhar cobertura e investimento para ativação completa no profissional e no local. Mesmo em péssimas condições o local é utilizado por alunos da Escola em anexo Dep. José Correia Pinto.
Construído com orçamento total aprovado e, até hoje, as obras estão inacabadas. O Ginásio Antônio Avelino de Castro (Antônio do Jonas) ainda é um sonho distante dos esportistas Caponguenses. Complementando, há informações que o local está sendo frequentado por usuários de drogas frequentemente, atrapalhando os trabalhos dos profissionais da Educação.
Cemitério da Caponga (foto: Facebook / 28 de Abril)
Mais uma vez a Caponga é vítima da falta de prestação de serviços com relação a falta de reparos em termos de responsabilidade do Governo Municipal de Cascavel-CE. O cemitério da Caponga foi construído há 61 anos com a ajuda de moradores comerciantes e pescadores do distrito, tendo anteriormente como principal necrópole o Cemitério São José, a 14 km, em Cascavel. Antigamente quem morrera no distrito Cascavelense era levado à rede até a cidade sede para ser enterrado.
Mas o que muitos não sabem é que Caponga possui dois cemitérios. Segundo fontes nativas de maior idade, existe uma necrópole hoje desativada e perdida entre a mata fechada, que era conhecida como Cemitério dos Doentes, onde pessoas que tiveram a vida ceifada pelas doenças tipo: bexiga, catapora, cólera e papeira eram enterradas.
O cemitério da Caponga serve de necrópole para as localidades de Camurim, Balbino e Águas Belas. Atualmente o cenário é de abandono, de esquecimento, túmulos cobertos pelo mato, vegetação alta e há até quem duvide, está nascendo até melancias. Quem planta? Ninguém! Como será que nasce? [descubram...]
Existe uma pessoa com porte das chaves do local, mas a mesma declara que não dar conta de tanto trabalho sozinha; lembrando que na gestão do ex-Prefeito Dr. Décio o cemitério foi ampliado. Muitos se perguntam: Quando o cemitério estará limpo novamente? Quanto esse mato será retirado? Até aí, aguardaremos!
Reposição de lâmpada na Rua José Miguel, Caponga (foto: J. C.)
Depois de uma série de reclamações feitas por telefone, o caminhão que presta serviço a iluminação pública em Cascavel dar o ar da graça, no distrito de Caponga. Os moradores fazem pedidos para as reposições de lâmpadas e muitas vezes o serviço não é atendido. Você que não tem os telefone úteis, anota aí: "City Luz - 0800 727 7173" e "Disk Limpeza - (85) 3334. 1097" "No caso do pedido para reposição lâmpadas quebradas ou queimadas exijam o número do protocolo. Caso o serviço não seja atendido em nenhuma hipótese, o DECON-CE resolve."
Que todo mundo faz idade é um fato, mas isso não é notícia. Acontece que um ilustre buraco reside há anos na entrada da Rua Antônio Camilo, em frente a Quadra Assis Holanda. Pra descontrair com o problema, que é de outros carnavais, alguns moradores apelidaram de "açude".
O buraco é de ano a ano, as quatro festas, os doze meses e ninguém toma uma iniciativa junto a prefeitura. O buraco faz aniversário. Como comentamos em postagem anterior, "o gato não pode mijar que a Caponga alaga", logo aqui no distrito não há saneamento adequado. Para desviar do "piscinão" a população utiliza a calçada que fica ao lado.
Buraco apelidado de "açude" (foto: J. C.)
De quem é a culpa?
"Hoje eu estava lembrando que no Carnaval do ano de 2007, ano que meu avô faleceu, escorreguei na poça que se faz no buraco. Foi uma vergonha e tanta. Como a Caponga é esquecida, aquele buraco passa despercebido por tanta gente, debaixo do nariz de nossos representantes e nada é feito. Deixo a pergunta: Culpa de quem?"
Paróquia Nossa Senhora da Saúde (foto: Site Arquidiocese de Fortaleza)
Desde a ascensão de Capela Nossa Senhora da Saúde para Paróquia, o crescimento da fé dos Caponguenses, generalizando, é perceptível.
Pe. Josieldo (foto: Cid Moreira)
A Paróquia Nossa Senhora da Saúde atende o distrito de Caponga e comunidades como Águas Belas, Balbino, Camurim, Pedro de Souza, Tijucussu I, Sítio Prata, Tijucussu II, Santo Antônio (Vaca Morta), Buritizal e Manguinho. Sob o vigariato de Padre Josieldo Nascimento, seis anos de ordenação, a evangelização se expande cada vez mais.
Festas tradicionais religiosas voltaram a ser o point como a Festa de São Pedro, Festa de Nossa Senhora da Saúde e, agora, o Carnaval de Paz.
O lançamento de campanhas como "Natal sem Fome!" ajuda a cultivar a boa convivência e consolidar o foco de jovens e adultos; além de dar comida a quem tem fome numa data tão especial. A estrutura da igreja também foi mudada e, já é notória, grandes melhorias como a pintura interna e externa, perfeita iluminação, coro de madeira, além de conquistas como a construção de um centro paroquial, aquisição de um carro paroquial e forro interno de PVC. A estrutura interna também foi modificada com a instalação de uma secretaria, sala de atendimento e escritório.
Logotipo da Paróquia
"Nunca vi o povo Caponguense tão entusiasmado, tão cheios de fé e devoção ao nosso Santo Deus. Um trabalho bem plantado, bem colhido e abençoado. Fico feliz em ver as famílias se reunindo para ir a Santa Missa e vejo até alguns repassando a palavra dada. No meu tempo de coroinha também tínhamos essa convivência. Acompanho vocês através da WebRádio e continuem assim firmes e confiantes. Parabéns a todos que fazem a Paróquia Nossa Senhora da Saúde, fé em Maria, paz em Cristo e glória ao nosso Santo Papa Francisco."
A barraca Meu Refúgio em Águas Belas sob a administração de Iago Moura
lança a sua nova estrutura.
Com pratos especiais como dueto em filé de Serigado com camarão puxado
na manteiga ou Peixe à Belle Munière ao molho de camarão com alcaparras e
batata souté.
A estrutura é composta por salão para guias com redes para descanso,
espaço reservado, banheiro masculino com e feminino de 50m² excelente
suporte com acesso para portadores de necessidades especiais e cozinha
totalmente equipada, antes de 20m² pra 80m.
Entrada da barraca de praia (foto: Iago Moura)
A entrada é feita através de uma passarela de madeira, em forma mezanino,
com decoração regional. A estrutura total é 1000m com capacidade diária para
atender quatrocentas pessoas. Também é oferecido passeios de buggy como
opcional para lazer.
Espaço para descanso (foto: Iago Moura)
O empreendimento já recebe operadores de turismo como Girafa Turismo,
Nettor, Branco Turismo, TC Turismo e entre outras.
A Barraca Meu Refúgio fica localizada na Praia de Águas Belas inserida
no complexo de barracas.
Instalações da barraca de praia (foto: Iago Moura)
Maquete eletrônica do Mercado do Peixe (foto: QueQuiHá)
Antes do fim do ano passado foi iniciada a construção do novo Mercado do Peixe em Caponga. As obras começaram com a demolição do antigo prédio que ocupava a "SEPESCA", já desativada. No início um contêiner de cor verde foi colocado na Rua Ricardo Albino, que dá acesso ao complexo de barracas, que serviria como área para descanso dos operários.
O problema é que as obras estão pardas. O que foi construído até agora foram as divisões de boxes e colunas de sustentação do teto. Respeitando a maquete o ambiente será todo revestido de cerâmico lavável e as paredes terão revestimento cerâmico branco até 1,80m de altura.
O que também foi divulgado, anexado ao projeto, foi o valor do investimento que foi de "R$ 535.696,47 sendo R$ 514.268,61 de repasse da União e contrapartida do município de R$ 21.427,86."
A paralisação das obras, parece, passar despercebida pelos olhares da população de Caponga. Não se sabe quando retornarão a ativa.
Quem passa entre as ruas Antônio Camilo e Henrique Rodrigues, as proximidades da Igreja Matriz de Caponga, ver a situação em que a Quadra Poliesportiva Assis Holanda se encontra. Redes rasgadas, com remendos, pintura danificada; estrutura precária.
Geralmente acontece uma espécie de "reparo" antes do período de férias quando começa o Campeonato de Futsal do distrito.
Na semana passada um varão de ferro que sustenta a extensão da rede no parapeito da caiu sobre a calçada e um poste ficando pendurado. Hoje o local é usado na realização de gincanas e aulas práticas de Educação Física de algumas escolas municipais da localidade.
A quadra é utilizada para promover o incentivo ao esporte no distrito de Caponga.
Na última quinta-feira,
19/02, foi visto um caminhão, sem placa identificada, fazendo extração ilegal
de areia das dunas da Praia da Caponga. O ato vem acontecendo desde muito
tempo, segundo informações. Os caminhoneiros junto com seus empregados retiram
o material por volta das 18h00, 23h00 e 03h30 segundo moradores.
Outro problema é
que as dunas servem de contenção contra o avanço do mar. Os pontos de retirada
tem como ponto de referência a casa do ex-Vereador Alédio Batista.
Extração ilegal de areia nas dunas (foto: J. C.)
Se ambiental,
o ato é ilegal. Denuncie a SEMACE por meio do 'Disque Natureza' 0800-275-2233 a ligação é gratuita. "Quem pensa que este blog é um canal ambientalista, conservador e denunciante. Acertou! Não vamos nos calar diante a tanta improbidade. Temos compromisso com a verdade e de expor fatos de interesses políticos, comerciais e comunitários. Aqui você pode denunciar, com apuração; mostrar o seu lado Cidadão. Ajude-nos a manter o blog ativo! "
Próximos da Copa do Mundo que será sediada no Brasil. Sabemos que a cidade de Fortaleza, capital Cearense, será subsede dos jogos esportivos que serão realizados pela FIFA.
O litoral Cascavelense não esconde o interesse de recepcionar uma grande fatia de turistas brasileiros e vindo de outros países. Empresários não só do ramo hoteleiro estão investindo pesado em suas infraestruturas e serviços oferecidos. Um ponto positivo para qualidade e conforto.
Fazendo o caminho Cascavel/Caponga/Águas Belas numa estrada distrital que se pode classificar que há anos os não são restauradas. Pouca atenção e muito caso. A falta de reparos entre Caponga/Águas Belas é bastante perceptível. Rachaduras, pedras escarças, asfaltos precários é sinônimo de abandono e decadência. Águas Belas praia reconhecida internacionalmente e que vive sua época de ouro não pode ser mais um retrato do descaso administrativo.
Asfalto Caponga/Águas Belas (foto: J. C.)
"Devemos cobrar, publicar e abrir questão. Cascavel, Município de grande referência no turismo e de cuidado público é conversa de outrora."
Na segunda-feira, 24/02/2014, pontualmente as 09h da manhã o secretário de Educação de Cascavel, Prof. Fábio, convoca a todos Universitários das localidades sendo Caponga, Águas Belas, Camurim, Guanacés, Tijucussú I e II para uma reunião sobre a implantação de transporte nas mesmas, com a presença da Promotora da Primeira Vara de Educação e Juventude Fernanda Mendonça. A reunião acontecerá na "Cultura", 'NAEC'. A informação foi repassada pela secretária de gabinete Daniela. "Vamos mostrar nosso interesse, debater e acertar, se Deus quiser, a entrada de veículos Universitários nos distritos."
(OBS.: Você que utilizará o transporte não poderá faltar, irão fazer a somatória da demanda de usuários nas regiões. Sua presença é imprescindível.)
Barreiras de areia vermelha em Caponga, parte ativa. (foto: J. C.)
Parte de traz da entrada ao campo de barreiros. (foto: J. C.)
A retirada de areia vermelha do barreiro da Caponga está proibida. E o povo, da redondeza, esclarece que nenhum caminhão entra no local há meses. Inclusive SEMACE, Superintendência do Meio Ambiente, já decretou a não retirada. Vale lembrar que já houve mandato de prisão executado por falta de obediência.
Barreiros da Caponga. (foto: J. C.)
Quem pensa que nesse fato o papel está sendo seguido. Enganou-se. A retirada está acontecendo, e segundo informações recolhidas no local a extração está sendo cobrada, dez reais a carroçada.
Alguém, com certeza, sem permissão da instituição que bloqueou a violação está se aproveitando para gerar um extra no fim do mês. Deve ficar claro que a retirada está sendo pela parte de traz do campo de entrada do barreiro. Veja as fotos!
Frente do campo de Barreiros da Caponga. Percebe-se desativado. (foto: J. C.)
Menina de dois anos desapareceu sem deixar rastros. Este blog apoia essa campanha de compartilhamento da imagem da garota. Se souberem de alguma informação ligue: 3429.1434 / 87711639 falar com Dorinha.
Durante semana passada e esta, estudantes de diversos cursos do nível superior, de Caponga, Sítio Camurim, Balbino, Águas Belas Tijucussú I e II reclamam a falta de transporte para conduzi-los até a sede.
A prefeitura Municipal de Cascavel anunciou no início deste ano a entrada de Transporte Universitário Gratuito saindo de Cascavel à Fortaleza. O anuncio foi feito em um programa da tevê local. Vindo o transporte gratuito a demanda de estudantes aumentou, inclusive nos distritos. O problema que a Prefeitura disponibilizou apenas ônibus para CASCAVEL, sede, e os distritos ficaram a mercê de transportes alternativos.
"Se o ônibus sai as 06h00min da manhã, teremos que sair de nossas casas no mínimo meia-hora de antecedência. Aí que está o problema, estudantes de Caponga e demais localidades não conseguem chegar a tempo a sede, antes da partida do transporte. Falta condução coletiva e alternativa. Nesse horário não temos opção." Diz aluno do terceiro semestre de Jornalismo.
A finalidade é conseguir um transporte que os leve universitários de Águas Belas a Cascavel. Os estudantes querem transporte universitário distrital gratuito para transportar o futuro destas localidades.
Quem mora na Caponga sabe da inutilidade do prédio que se tornou anexo a E. E. F. M. José Correia Pinto em meados dos anos 90. Anteriormente esse prédio abrigou a Associação de Moradores de Caponga onde oferecia serviços como dentista, atendimento médico e também Ensino Fundamental até a quarta série. Foi reformado sob orientação do ex-Vereador, já falecido, José Américo Sobrinho conhecido como Zé Raimundo.
Hoje o prédio "auxilia" a Quadra Poliesportiva Assis Holanda, em frente a Paróquia de Caponga, servindo como vestiário nos campeonatos de férias. Fora deste período o local fica fechado entregue as traças e deterioração.
Com três amplas salas, dois banheiros e um pequeno almoxarife, com certeza, daria pra acomodar o CRAS, Centro de Referência de Assistência Social, evitando assim o aluguel e o abandono do local. Seria uma conta a menos para Prefeitura Municipal de Cascavel. Um prédio próprio, sem funcionamento e com total comodidade e localização pra tal hospedagem.
Acesso ao patamar da Igreja Católica (foto: J. C.)
"O gato não pode mijar que tudo alaga", a coisa está séria. O sol quando sai e os pontos de alagamentos se desfaz e até parece que vivemos só de maravilhas; sim moradores de Caponga vivem de piscinas populares e lama abundante. Com um asfalto realizado no início do repasse das gestões dos ex-Prefeitos Tino / Décio Munhóz o problema não foi resolvido. Falta saneamento, introdução de manilhas para o escoamento da água e também a elevação do asfalto contra alagamentos em pontos centrais como Rua Antônio Camilo e Rua Henrique Rodrigues (acesso a Igreja Católica). Tudo em falta, trabalho sem planejamento. Valendo que tudo isso contribui com o desgaste da imagem da Praia da Caponga, principal porto pesqueiro de Sardinha, contribui na proliferação de insetos e pragas. Desgaste urbanístico; danificando casas de veraneio e pontos comercias. Atrai maus olhares do povo de dentro, moradores, visitantes e turistas.
"Quando será que essa falta de preocupação, interesse e irresponsabilidade vai acabar?
Caponga quer resposta, Caponga sempre reclama. Quem dá ouvidos?"
Da ingenuidade aos dez centavos. Esta frase denuncia a figura pública, que sem querer, se tornou o apelidado Pombal.
Sempre existe uma história que o envolva. Pombal mestre da ingenuidade, é a representação dos intitulados pedintes. Faz história em Cascavel e por onde passa.
Quem nunca repetiu seu jargão: "Dá dez?"
Pombal está sempre pela Praia da Caponga arrecadando peixe para o seu próprio sustento e no ônibus neste trajeto usa a famosa frase: "Me dá dez?"
